Equinor Reforça Presença no Brasil Com Novo Bloco de Exploração na Bacia de Santos

A Equinor foi adjudicada com um novo bloco de exploração no Brasil, fortalecendo a sua posição estratégica num dos países-chave da sua carteira internacional. A empresa norueguesa conquistou o bloco S-M-1617 durante a 5.ª ronda da Oferta Permanente da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), no Brasil.

“Estamos satisfeitos com o resultado da ronda de hoje, que nos garantiu uma nova oportunidade de exploração no Brasil – um país central na nossa estratégia internacional. O bloco agora adquirido situa-se próximo do S-M-1378, que já integra o nosso portefólio, numa área com elevado potencial que pretendemos aproveitar para reforçar a nossa posição na Bacia de Santos. Esta adjudicação representa uma opção de continuidade a longo prazo para as nossas operações no país e demonstra o nosso compromisso firme em crescer no Brasil,” afirmou Veronica Coelho, Vice-Presidente Sénior e Diretora Nacional da Equinor no Brasil.

A licença S-M-1617 foi atribuída à Equinor a 100%, mediante um bónus de assinatura de aproximadamente 30,5 milhões de reais (cerca de 5,5 milhões de dólares americanos). O bloco situa-se a cerca de 60 quilómetros do S-M-1378, já detido pela empresa, e representa mais uma adição às oportunidades existentes da companhia no país.

A Equinor irá agora avançar com estudos geológicos e geofísicos para preparar futuras atividades de exploração.

Equinor no Brasil – Dados-chave:

  • A Equinor opera no Brasil há mais de 20 anos e considera o país uma área central para o crescimento a longo prazo.
  • O bloco S-M-1617 está localizado na Bacia de Santos, a cerca de 400 km da costa, em profundidades que podem atingir os 2.600 metros.
  • A empresa é operadora dos projetos Bacalhau (Bacia de Santos) e Raia (Bacia de Campos).
  • Além do petróleo e gás, a Equinor está a expandir os seus investimentos em energias renováveis, com ativos onshore já em operação através da sua subsidiária Rio Energy.
  • A Equinor opera atualmente o campo de Peregrino até à sua transferência para a PRIO, e mantém ainda uma participação não-operacional no campo de Roncador, operado pela Petrobras.

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