Há Mais Vida no Pavilhão de Portugal

Press Release: A partir de hoje os estudantes têm mais dois espaços para estudar 24 horas por dia, todos os dias: a sala de estudo e a biblioteca António Mega Ferreira.

Na data em que se assinalam 27 anos da abertura da Expo’98 o Pavilhão de Portugal abriu as portas do Torreão com dois espaços de estudo e leitura, a Sala de Estudo e a Biblioteca António Mega Ferreira. Na ocasião, foi ainda inaugurado o Centro Interpretativo do Parque das Nações.

A cerimónia de inauguração contou com a presença do Reitor da Universidade de Lisboa, Luís Ferreira, com o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas e com o Presidente da Junta de Freguesia de Parque das Nações, Carlos Ardisson.

O evento contou com a presença de Duarte Mega Azinheira, sobrinho de António Mega Ferreira, que recordou a obra feita pelo tio e a sua ligação aos livros que doou. Com 25 mil livros, a Biblioteca António Mega Ferreira oferece agora as histórias e os autores que marcaram a literatura e a cultura do mundo, num legado que fica para a cidade e para os seus estudantes.

Beatriz Costa, representante dos Estudantes da ULisboa reforçou a importância destes espaços em resposta a “uma necessidade real e sentida”

A biblioteca disponibilizará o espólio bibliográfico e documental de António Mega Ferreira, escritor e à data comissário da Expo 98, e integra a rede das Bibliotecas de Lisboa. Com acesso a toda a comunidade, este espaço nasceu de um memorando assinado, a 22 de maio de 2023, entre a família de António Mega Ferreira, a Câmara Municipal de Lisboa, a Junta de Freguesia do Parque Nações e a Universidade de Lisboa.

O Centro Interpretativo do Parque das Nações, documenta a obra levada a cabo nesta freguesia da cidade para a concretização da Expo 98 e visa dar a conhecer às várias gerações a intervenção arquitetónica, urbanística e ambiental deste território.

Neste dia, o Pavilhão de Portugal recebeu ainda a final da competição “3 Minutos de Tese” Em parceria com a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento e o Jornal Público com três grandes vencedores: Patrícia Ramalheiro Bernardo, da Faculdade de Medicina Veterinária, com o 1.º prémio; Ana Sofia Carmo Instituto Superior Técnico, com o 2.º prémio e Íris Damião, da mesma instituição, com o 3.º prémio.

O dia encerrou entre o escritor Gonçalo M. Tavares e o economista Carlos Tavares, para “Cantar e Contar” numa conversa integrada no ciclo de debates “Pensar a Dois Tempos” 2025”.

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