Equinor Inicia Produção na Sua Primeira Central Solar na Dinamarca

A Equinor deu início à produção na sua primeira central solar em território dinamarquês. Localizada em Ingerslev Å, na região da Jutlândia, a central tem uma capacidade instalada de 65 megawatts (MW) e é operada pela BeGreen, subsidiária integral da Equinor desde 2023.

A entrada em funcionamento de Ingerslev Å representa um marco importante para a BeGreen, sendo o primeiro projecto da empresa a alcançar produção sob a alçada da energética norueguesa. Com esta inauguração, todas as quatro subsidiárias da Equinor dedicadas às energias renováveis onshore e ao armazenamento de energia contam agora com activos operacionais.

"Este é mais um passo na nossa ambição de desenvolver um negócio rentável de energias renováveis em terra, focado em mercados seleccionados na Europa e nas Américas. Actualmente, temos cerca de 1,2 gigawatts (GW) de capacidade onshore em produção ou em construção", afirmou Anders Bade, vice-presidente sénior para o segmento onshore e mercados na unidade de Renováveis da Equinor.

Produção anual estimada em 68 GWh

A central de Ingerslev Å conta com mais de 100.000 painéis solares e seis estações transformadoras instaladas no local. A sua construção foi concluída em menos de um ano, demonstrando a agilidade típica dos projectos renováveis em terra.

A energia produzida será comercializada em condições de mercado através da Danske Commodities, empresa de trading pertencente ao grupo Equinor, no mercado eléctrico DK1, que abrange a Dinamarca Ocidental. A produção anual estimada é de 68 gigawatts-hora (GWh), o equivalente ao consumo médio anual de mais de 15.000 lares dinamarqueses.

"A nossa estratégia de manter propriedade local através de empresas especializadas permite-nos criar valor, aproveitando o conhecimento no terreno e maximizando sinergias com a nossa trading house, a Danske Commodities", acrescentou Bade.

Com este novo activo operacional, a Equinor reforça o seu posicionamento no sector das energias renováveis e dá continuidade ao seu objectivo estratégico de acelerar a transição energética, combinando experiência local com escala global.

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