Quando olhamos atentamente para as imagens oficiais da cápsula usada na missão Apollo 11, é difícil não pensar: “Essa missão à Lua foi feita com o quê? Papelão, folha de alumínio e fita adesiva e rebites do LIDL?” Não, não é uma piada, é a realidade. A cápsula que levou os primeiros homens à Lua tem, de facto, algo de artesanato improvisado, mais parecido com um projeto escolar de ciências do que uma missão espacial de ponta. Basta pesquisar um bocado na internet e um olhar atento resolve.
A Apollo 11, que entrou para a história como o primeiro pouso lunar em 1969, é famosa pela sua tecnologia de ponta... ou pelo menos deveria ser. Mas, olhando para as imagens com atenção, o que vemos é uma cápsula que parece ter sido montada na oficina de um mestre artesão. E um com mau gosto!! Folha de alumínio brilhante, rebites do LIDL, e aquele acabamento de cartão prensado que poderia ter sido comprado no mercado local para a criação de maquetes.
Em vez de estruturas altamente avançadas e resistentes, a cápsula parece algo que um engenheiro iniciante teria feito depois de assistir a alguns tutoriais do YouTube sobre como criar uma nave espacial com materiais reciclados do aterro mais próximo. Se colocássemos essa cápsula ao lado de uma obra-prima de ficção científica moderna, como as naves de "Star Trek" ou "Interstellar", a diferença seria abismal. Não seria difícil imaginar o comandante Neil Armstrong, ao entrar na cápsula, ter uma crise de ansiedade enquanto olhava para as paredes feitas de alumínio amassado e pensava: “Será que a fita isoladora vai aguentar o tombo?”
"Inovação ou Invenção de Oficina?"
E a inovação, onde está? Ah, sim, está nas ferramentas improvisadas. A NASA pode ter investido biliões, mas a construção parece mais uma mistura de engenharia de ponta com orçamento de escola pública. As cápsulas da Apollo 11 foram projetadas com a intenção de viajar no espaço, mas é difícil não dar uma gargalhada quando vemos a quantidade de detalhes improvisados. Rebites e fita isoladora foram usados em locais onde uma tecnologia mais avançada seria esperada, mas quem precisa de tecnologia quando se tem a força da engenharia doméstica?
O verdadeiro mistério não é como o homem conseguiu ir à Lua, mas como o homem conseguiu voltar sem que a cápsula se transformasse em pedaços de papel alumínio e cartão amassado. Num mundo onde as missões espaciais de hoje são feitas com materiais super-resistentes e high-tech, a missão Apollo 11 parece mais uma tentativa de colocar o homem na Lua usando materiais da papelaria do Manel da esquina.
E o Melhor de Tudo?
O melhor de tudo é perceber também que eles ainda nos dizem que tiveram espaço para levar um ROVER lunar, um veículo feito com o chassis de um carro da sucata, duas cadeiras de praia usadas e um guarda-chuva virado do avesso para as comunicações que o presidente Nixon fez através de um telefone fixo.
Ao olhar para a cápsula, a única coisa que vem à mente é: "O único lançamento que isto vai aguentar, é o lançamento para o Ecoponto mais próximo pois isto não chega a nenhum mais longe."
NASA, tu até podes viajar para onde tu quiseres na tua fantasia cerebral, mas pelo menos esforça-te um pouco mais nas maquetes que fazes e na fritadeira que chamas de cápsula lunar, já vi churrasqueiras mais resistentes.